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25/05/2020
As castanhas do Pará (ou do Brasil) são castanhas nativas da floresta amazônica. São energeticamente densas, altamente nutritivas e uma das fontes alimentares mais concentradas do selênio mineral.
Comer castanha do Brasil pode beneficiar sua saúde de várias maneiras, incluindo a regulação da glândula tireóide, a redução da inflamação e o apoio ao coração, cérebro e sistema imunológico.
Por isso, a Da Magrinha, além de utilizá-la em diversas receitas, hoje vem te mostrar 6 benefícios comprovados para a saúde e nutrição da castanha do Pará!.
Uma porção de 28 gramas (cerca de 8 unidades) de castanha do Brasil contém os seguintes nutrientes:
A castanha do Pará é ainda uma excelente fonte de gorduras saudáveis. 36% das gorduras das castanhas do Brasil são 37% de ácidos graxos poliinsaturados, um tipo de gordura que demonstrou beneficiar a saúde do coração.
Ela contém mais desse mineral do que qualquer outra oleaginosa, com uma média de 96 mcg por unidade, podendo chegar até 400 mcg.
A DRI (recomendação diária recomendada) de selênio é de 55 mcg por dia para adultos. Assim, a castanha do Brasil média contém 175% da quantidade necessária desse mineral.
O selênio é um oligoelemento/antioxidante essencial para o bom funcionamento do seu corpo. É essencial para a tireóide e influencia o sistema imunológico e o crescimento celular.
De fato, níveis mais altos de selênio têm sido associados à função imunológica aprimorada e a melhores resultados para câncer, infecções, infertilidade, gravidez, doenças cardíacas e distúrbios de humor.
A tireóide é uma pequena glândula em forma de borboleta que fica na região da garganta. Secreta vários hormônios essenciais para o crescimento, metabolismo e regulação da temperatura corporal.
O tecido tireoidiano tem a maior concentração de selênio, pois é necessário para a produção do hormônio tireoidiano T3, bem como proteínas que protegem sua tireóide de danos.
A baixa ingestão de selênio pode levar a danos celulares, atividade tireoidiana reduzida e distúrbios autoimunes como a tireoidite de Hashimoto e a doença de Graves. Também pode aumentar o risco de câncer de tireóide.
Um grande estudo mostrou que pessoas com baixos níveis de selênio tinham uma prevalência significativamente maior de doenças da tireóide, como hipotireoidismo, tireoidite e aumento da tireóide, em comparação com aquelas com níveis normais.
A castanha do Brasil é rica em antioxidantes, substâncias que ajudam a manter as células saudáveis. Eles fazem isso combatendo os danos causados por moléculas reativas chamadas radicais livres.
Ela contém vários antioxidantes, incluindo selênio, vitamina E e fenóis como ácido gálico e ácido elágico.
O selênio aumenta os níveis de uma enzima conhecida como glutationa peroxidase (GPx), que ajuda a reduzir a inflamação e proteger o corpo do estresse oxidativo - um desequilíbrio entre antioxidantes e radicais livres que podem levar a danos celulares.
A castanha do Brasil contêm ácidos graxos saudáveis para o coração, como gorduras poliinsaturadas, e são ricos em antioxidantes, minerais e fibras, os quais podem ajudar a diminuir o risco de doenças cardíacas.
Um estudo em 10 adultos saudáveis investigou os efeitos da ingestão de castanha do Brasil nos níveis de colesterol. Deu-lhes 5, 20 ou 50 gramas de castanha do Brasil ou um placebo.
Após 9 horas, o grupo que recebeu uma porção de 20 ou 50 gramas apresentava níveis mais baixos de colesterol LDL (ruim) e níveis mais altos de colesterol HDL (bom), em comparação aos grupos que receberam doses mais baixas.
Outro estudo analisou os efeitos da ingestão da castanha em obesos com deficiência de selênio em tratamento para doença renal. Ele descobriu que comer castanha do Brasil diariamente, por 8 semanas, aumentou significativamente os níveis de colesterol HDL (melhorar os níveis de colesterol HDL pode diminuir o risco de doença cardíaca).
Além disso, um estudo de 16 semanas em adolescentes obesos observou que comer 15 a 25 gramas de castanha do Brasil por dia melhorou a função dos vasos sanguíneos e reduziu os níveis de colesterol LDL e triglicerídeos.
A castanha do Pará contêm ácido elágico e selênio, os quais podem beneficiar seu cérebro.
O ácido elágico é um tipo de polifenol na castanha. Tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que podem ter efeitos protetores e antidepressivos no cérebro.
O selênio também pode desempenhar um papel na saúde do cérebro, agindo como um antioxidante.
Em um estudo, idosos com deficiência mental ingeriram uma castanha do Brasil por dia durante seis meses. Além de experimentar níveis aumentados de selênio, eles mostraram fluência verbal e função mental aprimoradas.
Níveis baixos de selênio estão associados a doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson, portanto, é importante garantir a ingestão adequada.
Agora você pode inserir a Castanha do Pará na sua alimentação de maneira mais variada e gostosa: com os produtos Da Magrinha!
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